The Forgotten
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Mensagem por Jory D. Sex Dez 26, 2014 11:26 pm

"Tymora, me abençoe para onde estou indo. Sabe-se lá o que irei fazer, pensar, apenas peço que me guie, junto com Tyr para fazer aquilo que for melhor e para que eu continue fazendo o que eu acho certo, me mantendo neutro entre a Ordem e o Caos. Que Kossuth jogue seu fogo em meu caminho para ilumina-lo e manter Lolth longe. Obrigado por tudo."

Assim terminei a prece da manhã, pensando no que iria fazer enquanto andava por ai, tentando achar aquilo necessário para me tornar um fiel devoto aos meus bons Deuses, até mesmo aos que eu não sirvo fielmente, pois eles também são necessários no mundo. Olhei para o céu, como sempre procurando um sinal em meio as nuvens que cobriam o Sol, fazendo o dia estar escuro, mas assim que olhei para cima, as nuvens foram se separando devagar até a luz chegar ao meu rosto, que me fez fechar os olhos, respirei profundamente e entendi o que Tymora estava dizendo.

Andei em direção a um pequeno vilarejo, não muito longe sem nenhuma pressa, afinal Lathander sempre gostou de Elfos, então não tem motivo para querer correr ou chegar rápido em algum lugar e eu ainda sendo jovem, posso esperar e esperar, muito tempo mesmo.

Cheguei depois de um longo tempo, mas assim que cheguei pude ver dois homens que pareciam estar guardando a entrada do vilarejo, olhei para os dois sorrindo e falei calmamente "Olá meus jovens, que Helm possa ajuda-los nessa tarefa.", fazendo ambos olharem para mim como se eu fosse louco, depois o guarda da direita sorriu e andou para mais perto de mim "Infelizmente, bem, como falar, hmm... Lolth, eu acho que é ele, tem atacado nosso vilarejo ultimamente, então tome cuidado, certo?". Essa fala me fez sorrir, olhei pacificamente para o guarda "Nunca gostei muito de Lolth, porém sou um grande servo de Selune. Acreditando nisso, nunca serei pego por Lolth, acreditem." e comecei a andar para dentro do vilarejo.

Pude ouvir "Só mais um maluco que acredita em qualquer coisinha que um "Deus" fale.", mas não é assim. Os Deuses sempre nos ajudam, ou nos fazem mal, porém tudo está do jeito que deve estar. Ao quis assim e assim ficará, isso ninguém pode negar.
Ouvi o barulho de uma forja, sendo trabalhada sem parar, uma canção vindo de um bar, mesmo sendo de manhã cedo e o cheiro de pão fresco, olhei ao redor e não vi nada demais do que os guardas haviam falando, então me dirigi até o bar, quem sabe eu poderia conhecer alguém importante para me ajudar na minha caminhada longa ou posso ajudar em algo. Mas não me pareceu que eu poderia ajudar em algo, já que todos no bar pareciam felizes, com sorrisos no rosto aproveitando a música, nem ligaram quando eu entrei no bar, apenas continuaram a cantar, comer o que era servido e beber a cerveja, era um ritmo contagiante, as risadas, a música, a letra, com certeza todos ali servem a Oghma, logo eu estava cantando e dançando com eles, sem parar. Bem, até que alguém entrou, também chegou cantando até pedir para pararem no final da música, subiu numa cadeira(o que deixava ele mais alto, já que devia ter 1,75 de altura, seu rosto era comum, mas era um pouco diferente, até se notar que as orelhas são de gatos, lembro de ter ouvido falar que existe uma raça híbrida de homens com khajiits, os alurianos), ele levantou o punho pedindo silêncio, demorou, mas todos pararam de conversa e ouviram atenciosamente. "Ouvi reclamações de vocês, muitas reclamações" ele falou sem parecer desapontado, porém tenso "e queria saber o motivo. Por acaso estão fazendo algo que não ordenei? Estão quebrando minhas regras?" Todos em silêncio. "EU FIZ UMA PERGUNTA!" Ele chutou um copo com cerveja na parede, mostrando as presas "Agora me respondam, por que tanta reclamações?". Ninguém respondia, porém não pareciam ter medo, até o silêncio ser quebrado por um homem sentado, que falou calmamente "Para falar a verdade, não sei porque reclamações." ele tomou um gole de cerveja, o que me fez notar sua pele extremamente pálida. Terminou o copo e começou a andar até a direção do aparente líder, tocando ombro dos homens que estavam no seu caminho, como se mostrasse confiança "Mas acho que todos sabemos o motivo de reclamações, porém não somos nós, mas sim você. Logo após que se tornou o "chefinho" daqui, acha que pode fazer o que quiser, quando quiser, não estou certo?" Apenas ouvi afirmações, apoiando o homem que falava "E agora é hora de parar com isso, chega de você cobrando altos juros, mandando a gente quebrar lojas, pois não queremos mais isso. Somos daqui e defenderemos nossa cidade natal. Então desista, se não irá sofrer, ainda mais." O rosto do aluriano estava perplexo, sem acreditar no que os seus homens falavam, mas não desistiu, como pediram "E o que vocês irão fazer? Eu mando aqui! Vocês não podem me toc" e um copo com cerveja acertou ele, quando vi ele estava imobilizado no chão, gritando para sair dali e corri até sua direção, pedindo um minuto para falar "Cheguei aqui a pouco tempo, mas por favor, que Tyr possa julga-lo bem." Todos concordaram, mas eu sabia que não adiantaria.

O homem que havia lutado contra o aluriano, chegou perto de mim e disse "Tyr não irá ajuda-lo. Não há mais chance para ele." E saiu andando para um quarto, suspirei e andei para o lado de fora indo até a forja, onde vi um homem que estava trabalhando arduamente, sem parecer ligar para o resto. Cheguei mais perto do local e pude ver uma pequena estátua, um homem musculoso segurando um martelo com a mão direita, exibindo um rosto duro. Sorri ao ver a estátua de Gond e falei para o homem “É difícil ver um ferreiro que louve a Gond, hoje em dia.” O ferreiro olhou para mim e sorriu “Sempre achei importante, vai que um dia ele me ajude...” Suspirei e balancei a cabeça negativamente “Ele está sempre te ajudando. Você apenas não nota.” Vi o trabalho dele, uma  faca pequena, fiquei olhando para o trabalho pequeno, mas não tão fácil. “Quanto custaria para fazer um arco para mim?” O som do martelo batendo no metal parou, ele se sentou num banco e me olhou “Não poderei fazer, perdi o projeto que tinha durante uma viagem, na floresta. Agora só espadas, escudos, coisas assim.” Olhei na direção da floresta, curioso “Se eu achar essa planta, você faria um arco de graça para mim?” Perguntei de um jeito calmo e simples, mas ele pareceu se empolgar e ficou me encarando “Espero não ser mentira! Mas é claro, é um projeto extremamente importante, se você achar, irei ficar com uma dívida enorme!” Novamente olhei para a floresta, assenti “Apenas me mostre um mapa da área e irei achá-lo, se mostrar aproximadamente onde o perdeu.”

Depois de um tempo, havia um mapa em cima de uma mesa e usando um carvão circulou a área onde havia perdido o projeto. Fiquei olhando para o mapa, era uma parte da floresta não muito afastada, mas o homem disse que lobos habitam a área, logo fiquei interessando por isso. Peguei o mapa e comecei a andar na direção da floresta, pensando comigo mesmo “Tymora, Mielikki, me guiem para poder achar o projeto. Preciso de vocês mais do que nunca agora, por favor...”

Entrei na floresta respirando profundamente, ainda era dia claro, mas as árvores eram altas e cobriam uma parte da luz, mas ainda dava para ver. Incrível como o clima muda dentro da floresta, parecia ser mais fresco do que do lado de fora. Olhei para baixo procurando qualquer rastro de animais, achando apenas de coelhos, eu acho. Com o mapa em mãos, comecei a procurar o local, ficava mais a oeste e continuei andando procurando o projeto.

Depois de um certo tempo achei uma trilha larga, assim que a vi notei que estava chegando perto, pois a trilha levaria á ponte, e ninguém passa numa floresta fora da trilha, a não ser que seja experiente ou como eu, procure algo. Andei pela trilha mais um pouco até ouvir um uivo, um sorriso apareceu no canto da minha boca e notei que estava chegando perto. Continuei andando, dessa vez um pouco mais rápido pois sentia que meu objetivo seria completado logo.

Andei até achar uma clareira, na entrada dela haviam marcas de pata no chão, mas deformadas, mesmo assim pude notar que eram de lobos, com muita pressa. Me direcionei até a clareira, sem ouvir nenhum barulho, apenas dos meus passos. Haviam vários ossos lá, mas pequenos, deviam ser presas dos lobos. Logo o caminho começou a se estreitar e achei uma caverna ampla com vários objetos largados no chão, sem nenhum lobo, o que achei estranho. Mesmo assim andei até uma mochila, ela estava um pouco rasgada com lama jogada em cima, abri e vi vários papéis dentro dela, sorri e a peguei, andando o mais rápido que eu achei necessário. Enquanto andava, comecei a escutar uivos, então comecei a correr o mais rápido possível, até encontrar uma pequena matilha com 5 lobos, olhei para cada um deles sem ficar com medo, pois eu sei o que aconteceria caso ficasse com medo. Comecei a me aproximar do maior que parecia ser o macho alfa, fiquei encarando os olhos dele sem medo, andando cada vez mais, sua boca começava a se abrir mostrando grandes caninos que poderiam rasgar qualquer carne facilmente, mesmo assim continuei andando calmamente, levantando a mão olhando em seus olhos, mas quando estava quase o tocando, ele pulou em mim me derrubando no chão, fiquei desesperado pois estava sem nenhuma arma, peguei um galho e coloquei na boca do lobo para ele não me morder, empurrei ele com toda a força que pude e sai correndo pela trilha, mas é quase impossível apostar corrida contra 5 lobos, mas Malar não deu sorte comigo dessa vez, pois encontrei um grupo de homens que estavam no bar antes, liderado por aquele homem que havia lutado contra o aluriano. Fiquei surpreso ao encontrá-los, mas ainda bem que achei eles, assim pude ser protegido por eles, mas eles também não mataram os lobos, pelo que me disseram, iriam cuidar e treinar os lobos para cuidar do vilarejo, também aproveitei a viagem de volta descobrindo mais sobre cada um.

De volta ao vilarejo, fui falar com o ferreiro, entreguei para ele o projeto e fiquei esperando pelo arco.
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Mensagem por Guardian Sáb Dez 27, 2014 6:28 am

Avaliação EMP




Primeiramente, notei uma gama de repetições de palavras e vírgulas mal posicionadas, além de grande presença de palavras em maiúsculo em meio às orações, um grande erro, por isso aconselho revisar os posts e fazer no word que pode corrigir errinhos bobos automaticamente. Isso não será penalizado.

Aconselho a usar cores para diferenciar pensamentos/falas/narração, assim o post ficará mais organizado.

Quando seu post estiver relacionando com um assunto não tão bem conhecido, é bem vinda uma explicação em spoiler ou code e principalmente, quando há muitos NPC’s, ou seja, muitos nomes/pessoas/deuses utilizados na narração, é importante fazer uma legenda para eles, explicando cada um e sua função na missão emprego.

Senti uma falta grande de desenvolvimento da exploração e principalmente, o querer do personagem de explorar o local desenhado no mapa. Além de encontrar o item, ele poderia muito bem ficar para ver se achava outras coisas, ou aprofundar mais até os limites do mapa, pois é exatamente isso que o explorador faz, ele descobre o desconhecido, ele explora lendas até alcançar a verdade e não é realmente procurar o que está perdido, isso seria mais um trabalho para um mercenário, não? Atente-se melhor ao objetivo do ofício e as possibilidades dele. Sua missão ficou infelizmente, incoerente com o ofício explorador, mas mesmo assim recompensarei pela tentativa e só lhe posso dizer que isso sirva de incentivo para as próximas, afinal, agora entende o ofício melhor. Uma dica para emprego de seu personagem tão crente nos deuses, poderia ser explorar lendas e mitos relacionados a eles, até encontrar relíquias dos mesmos, vamos supor que um deus em determinada lenda (pode criar a lenda, se desejar, mas a deixe bem explicativa) tem um cálice dourado que transforma todas as bebidas em icor dos deuses com propriedades divinas, o explorador vai atrás de pistas em livros ou até mesmo pessoas que acreditam no deus, vilarejos que são devotos a ele, até encontrar o tal objeto. Ás vezes, o objeto será apenas um cálice de ouro demonstrativo, sem propriedade alguma e o explorador poderá vende-lo. Isso seria justamente a linha de pensamento de relíquias. Entende a linha de pensamento?


Leia aqui para ter uma melhor noção do ofício também.



Recompensa: 8 pp (sem adicionais pela missão não ter se adequado a nenhum tipo de missão emprego de explorador)

Guardian
Guardian


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Mensagem por Jory D. Ter Dez 30, 2014 12:26 am

-Soube que tem uma estrada aqui perto, é verdade isso?

Perguntei para um homem que estava sentado na varanda da sua casa fumando com seu pequeno cachimbo. Ele abriu a boca e deixou a fumaça sair lentamente, com os olhos fechados.

-É sim, meu jovem. Mas pelo que eu sei dos elfos, vocês não envelhecem, certo?- Sorri e assenti, então escutei o que mais ele iria falar. -Porém cuidado. Essa estrada leva para os Picos da Tempestade, nenhum ser que pense tenta ir lá. Os orcs dominaram aquela área antes de você nascer, por isso ninguém vai lá. Posso saber o que você pretende fazer lá?

Levantei uma sobrancelha enquanto encarava seu rosto cheio de rugas

-Matar minha curiosidade, apenas.

Acenei para ele, dando adeus vendo a fumaça escapar por um sorriso e depois se tornaram anéis de fumaça conforme mais saia da sua boca.

Fui seguindo o caminho até chegar em Dhedluk, uma pequena comunidade da Floresta do Rei. Dhedluk, apesar de pequena, parecia aconchegante se não fosse pela “Muralha” de madeira extremamente danificada pelos crescentes ataques de orcs ultimamente, o que fazia a comunidade ficar apreensiva com tudo e todos que se aproximavam, mas não se preocuparam comigo, ainda bem.

Encontrei a estrada que leva ao Pico da Tempestade, feita de pedra claramente mal cuidada, com plantas crescendo entre as pedras. Não muito diferente de estradas em cidades pequenas. O caminho começou a se estreitar até se tornar uma trilha desgastada no solo seco da área. Quando se olha para cima pode-se ver as montanhas pontiagudas “Por que Pico da Tempestade? Será que Talos possui um templo lá?” Apenas dei de ombros e continuei minha caminhada pensando se poderia ser verdade o meu pensamento. Se realmente fosse verdade, eu poderia descobrir mais sobre um dos Deuses e amenizá-lo para perdoar mais a todos em Faerun.

Após um tempo cheguei na entrada dos Picos estranhando que estava vazio, já que o homem havia dito que a área é controlada por orcs, olhei ao redor sem achar nada de importante e andei até um tipo de barreira natural feita de terra, na verdade, uma muralha. Levantei a cabeça e mesmo assim não conseguia ver o final, o que me deixou impressionado até sentir algo batendo no meu pescoço e depois minha visão ficou negra.

Acordei com uma forte dor de cabeça dentro de uma jaula de madeira amarrada por uma corda mal feita, mas segurava fortemente a madeira para não deixar nada sair, ou pelo visto, entrar também. Vi um ser verde puxando a carroça, que notei não ser uma carroça puxada por um cavalo, mas pelo próprio orc e o solavanco era causado pelas várias pedras no chão. Não sei quanto tempo fiquei apagado, apenas lembro de uma dor forte, minha visão se tornando negra e agora estava aqui, seria isso um
sequestro?

Me levantei rapidamente tentando puxar as grades

-Onde estamos indo? Me liberte!

O orc deu uma risada extremamente horrível e olhou para mim sem parar de andar

-Cala a boca, elfo maldito.

Suspirei e sentei enquanto olhava a paisagem nem um pouco bonita.

Após algumas horas notei que estávamos numa estrada no Pico da Tempestade, estava cada vez mais difícil respirar, parecia que eu iria desmaiar a qualquer momento, mas depois me acostumei com o ar apenas fiquei esperando o local para onde iríamos, o que não demorou. Chegamos num tipo de vila de Orc com várias casas pequenas feitas de um tecido parecido com couro velho. Perto de um local com porcos, havia uma jaula com mais outros seres de várias raças diferentes, todos com roupas antigas e sujas. Eu parecia ser o mais novo ali, visualmente falando. Me ajoelhei enquanto esperava algo acontecer, fechei os olhos e juntei as mãos “Ilmater, me dê a resistência necessária para sobreviver agora que estou preso, junto com esses bravos guerreiros. Não apenas peço isso a você, como a Tyr para terem toda a justiça necessária comigo e com esses homens e orcs aqui.

Me levantei, vi o rosto de cada um apenas ficando surpreso com um homem com rosto extremamente calmo, porém podia ver a raiva em seus olhos, ocultados por um par de chifres em sua testa que chamam atenção de qualquer jeito. Ele estava sentado como se não ligasse para nada, simplesmente me sentei ao lado dele, falando:

-Está aqui a muito tempo?

Primeiro ele me olhou e suspirou fortemente.

-Alguns dias. Estava andando aqui por perto e me prenderam com cordas. Não consegui escapar e agora estou esperando. Pelo visto, vão nos levar até Proskur para nos venderem.

Olhei estranhando para ele.

-Proskur? O que é isso?

-Uma cidade depois de uma ponte, logo após o fim dos Picos.

Encarei para um orc que passava, batendo uma madeira contra a jaula mal feita também de madeira. Meus dois dias ali foram desse jeito, preso naquele lugar, apenas recebendo um pouco de comida, água e falando com Vaero, o tiefling. Pude conhecer bastante da vida dele até que nos colocaram numa carroça com uma jaula junto com os 5 que estavam comigo na jaula. Seguimos
numa estrada apenas com Orcs por alguns dias, até eu avistar uma ponte que Vaero havia comentado.

-Essa é a ponte que nos levará até Proskur. Foram construídas como meio de comércio Cormyr, Iriaebor, Easting, Priapurl e Eversult, que são cidades totalmente comerciais, tanto que a estrada que liga Easting, Priapul e Eversult se chama Estrada do Comerciante. Eu estava indo para Iriaebor, mas me perdi e vim para Proskur sem querer, quando cheguei mais perto dos Picos, era tarde demais, agora vão me levar de volta e nos vender no Mercado Negro, o que é comum para aquelas bandas.

Fiquei impressionado com a ponte, ela era totalmente feita pedra que começaram a se tornar estalactites, porém gigantes, além do abismo entre a ponte e o rio, que parecia ser enorme. 10 metros, segundo Vaero. Chegamos em Proskur depois de mais algumas horas, a ponte era maior do que parecia e lá fomos levados a um prédio totalmente abandonado, na verdade, a cidade toda era abandonada. Não havia um prédio limpo, o chão da cidade era extremamente sujo e até havia o corpo de um homem pendurado na entrada do prédio. Assim que entramos, vi um ambiente pior que a própria cidade extremamente podre, mas cheia de pessoas com dinheiro na mão como se estivessem apostando e estavam, numa luta entre um khajiit e um argoniano que lutavam ferozmente com uma espada pelo visto mal feita e um escudo de madeira, ambos os equipamentos destruídos, mas os lutadores também não estavam bem, dava para ver o sangue escorrendo de feridas antigas e até pus em algumas infeccionadas. Vaero olhou para mim, apontando o ringue.

-Talvez eu vá para lá. Você pode ser contratado para algum serviço doméstico ou algo assim. Muitos homens diplomatas veem para cá com intenção de comprar escravos para serviços como limpar a casa ou até escrever documentos.

Olhei com pena para ele, ter que me separar do meu único amigo em muito tempo e ele poderia morrer. Fomos empurrados para um tipo de palco, agora que a luta havia acabado e o argoniano estava desmaiado, com sangue saindo da sua cabeça, ou estava morto. Assim que subimos, já ouvimos os lances para Vaero, enquanto um orc falava sobre as qualidades dele.

-Um tiefling, olha como é forte! Poderá proteger e lutar por vocês como quiserem, só precisa de um bom tratamento.

Logo foi vendido e chegou a minha vez.

-Um elfo forte, curioso pode fazer várias coisas. Sabe ler, escrever e vivem bastante! Quem vai querer?

Não prestei atenção, apenas sei que um homem bastante chique acabou me comprando, infelizmente. Não pude fazer nada, apenas fui levado para uma carroça, até uma casa mais chique que as outras da cidade. Assim que comecei a descer da carroça, o homem tirou as minhas algemas, olhou para mim.

-Sei que você gosta de ser livre, sendo um elfo, mas me desculpe. Ali você vai trabalhar, então ande.

Comecei a andar devagar, olhando a casa me sentindo preso, pensando “CADÊ OS DEUSES NESSA HORA? POR QUE REZEI TANTO?!” Até ver uma estátua de Ilmater jogada no chão, com as pernas quebradas. O que mais me abalou, foi que a estátua estava simplesmente jogada, suja e quebrada nas pernas, acabei não resistindo e sai correndo de perto do homem, me desculpando com os Deuses pelo pensamento, tentando escapar do homem que me comprara.

Falas/Pensamentos:
Pedido:


Última edição por Jory D. em Ter Dez 30, 2014 12:35 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : .)
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Mensagem por King Ter Dez 30, 2014 2:32 am

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Ainda tem muito o que melhorar pela frente, tanto nos detalhes da narrativa quanto na interação com os NPCs. De qualquer forma, a narração não foi o suficiente para o tamanho da descoberta, então não haverá acréscimo no mapa.


Recompensa: 10 pp

King
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